terça-feira, 30 de novembro de 2010

SEPHORA ESTREIA NO BRASIL

OI!

Abaixo, uma reportagem da Adriana Mattos, sobre a chegada da SEPHORA no Brasil!
Para a felicidade de todas as mulheres ALUCINADAS por cosméticos!!


Até 2011 a maior rede de cosméticos do mundo vai abrir seu primeiro ponto por aqui.

É comum vê-las nos espaços mais nobres das grandes cidades ao redor do mundo. Paris, Nova York, Londres, Shangai… Pense em um grande centro e lá estará a Sephora, rede de lojas de cosméticos do grupo Louis Vuitton Moët Hennessy (LVMH), o poderoso conglomerado do empresário Bernard Arnault, dono da grife francesa Louis Vuitton e de outras 60 marcas de luxo.


Show de luzes: plano para entrar no Brasil passa pela abertura de loja-conceito em shopping paulista

Era difícil entender por que uma empresa desse porte não tinha planos de entrar no mercado brasileiro. Mas isso mudará em breve. A Sephora, finalmente, decidiu olhar o País com maior atenção e, segundo apurou DINHEIRO, abrirá as portas de sua primeira loja brasileira, até o final de 2011, em um dos principais shoppings de luxo da cidade de São Paulo: o Iguatemi e o Cidade Jardim seriam locais de interesse.
Rede varejista que mais vende cosméticos e perfumes no mundo, dona de um faturamento de 1,7 bilhão de euros, a companhia finalizou no ano passado um detalhado estudo sobre esse segmento no Brasil e começou a definir um plano um pouco mais claro de atuação local. O que mais chamou a atenção da empresa nesse levantamento, elaborado com a ajuda de consultorias estrangeiras, foi a confirmação do que ela já desconfiava: praticamente não há rival à sua altura por aqui. “Há espaço de sobra para uma rede de departamentos do perfil da Sephora no Brasil”, reconhece Carlos Montenegro, fundador do Sack’s, maior site de vendas de perfumes e cosméticos pela internet.
Além de entrar no mercado brasileiro com lojas físicas, a Sephora ainda estuda a possibilidade de inaugurar um site de vendas na internet paralelamente à abertura da loja. O interesse no mercado brasileiro surgiu depois dos ganhos acumulados pela marca na China, o maior mercado emergente do mundo.
Lá, o número de lojas da Sephora deve passar de 40 para 100 neste ano – no total são 986 pontos em 23 países. Há cinco anos no mercado chinês, a rede acredita que já estaria preparada para explorar outros países em desenvolvimento – principalmente se crescem como nunca. O Brasil, nesse sentido, é imbatível.


Depois de entrar na China, a rede comandada por Bernard Arnault busca novos mercados emergentes para manter expansão

Trata-se do terceiro maior mercado do mundo na venda de cosméticos, perdendo para os Estados Unidos e Japão. Foram mais de R$ 10,4 bilhões em perfumes e cosméticos comercializados no País em 2009. Isso consta no levantamento realizado pela Sephora por aqui – relatório que também traz a evolução do preço do metro quadrado de shoppings em São Paulo. “O que pesa nessa conta, porém, são os impostos desses produtos de luxo. Ainda são altíssimos”, diz Montenegro.
Para tentar repetir no País o modelo criado pela Sephora no mundo, a primeira preocupação seria manter preços competitivos. É aí que reside o maior problema. O imposto de importação de cosméticos e perfumes no Brasil varia de 18% a 35%. Isso faz com que um batom de badaladas marcas como Dior e Givenchy cheguem ao Brasil por cerca de R$ 100. O mesmo produto sai por US$ 25 na Sephora, da Times Square, em Nova York. Nessa conta, além das taxas, entra o caro custo Brasil.

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