quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Depoimento da Marcela Machado sobre a Sephora Bh
Bom dia!!!
Hoje,posto o depoimento da Marcela Machado!!
"Sephora em BH? Seria sensacional! É uma loja excelente, pois reune as melhores marcas e novidades de cosméticos em um só lugar. Lá, os produtos à venda estão dispostos de forma clara, bonita e organizada para que o cliente encontre o que está querendo facilmente... Fora que você tem a possibilidade de experimentar a maioria destes produtos, porque possuem amostras. Isso faz com que tenhamos vontade de comprar tudo! Os produtos são vendidos por si só! BH não tem uma loja com a qualidade e a variedade da Sephora. Com certeza eu seria uma cliente de lá!"
Obrigada, Marcela!!
Realmente será SENSACIONAL termos a Sephora pertinho da gente!!
bjo, bjo
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
SEPHORA PELO MUNDO
MENSAGEM CLAUDIA MONTEIRO SOBRE A SEPHORA BH
Oi, oi...
Mais uma consumidora contribuindo com o blog!
"Ah, gente, sinceramente, achei essa idéia fantástica, genial! Imaginem uma SEPHORA em BH... além da beleza da loja, dos produtos de qualidade existentes, seria uma atração para todos! Espero que ela inaugure o mais rápido possível!"
Obrigada, Claudia!!
bjo,bjo
Mais uma consumidora contribuindo com o blog!
"Ah, gente, sinceramente, achei essa idéia fantástica, genial! Imaginem uma SEPHORA em BH... além da beleza da loja, dos produtos de qualidade existentes, seria uma atração para todos! Espero que ela inaugure o mais rápido possível!"
Obrigada, Claudia!!
bjo,bjo
domingo, 5 de dezembro de 2010
Depoimento da Elisa Leal sobre a Sephora Bh
Aguardo ansiosamente a chegada da Sephora em BH. É uma loja sem igual que reune com variedade as melhores marcas de cosméticos e perfumes. O lugar certo para se encontrar novidades e últimas tendências. Em viagens ao exterior, a Sephora faz sempre parte do meu roteiro. Mas poder ir à Sephora sem ter que viajar seria um sonho! E ainda, sem gastos com viagem, poderia comprar ainda mais e com frequência! Torço para que não demore esta inauguração e que seja uma loja tão moderna e inovadora quanto as outras Sephoras!
Elisa Leal
Obrigada, Elisa!
Com certeza será perfeito ter uma Sephora pertinha da gente, né?
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Depoimento de Helga França sobre a SEPHORA BH!!!
Oie!!
Vejam que interessante o depoimento dessa consumidora da Sephora sobre a implantação aqui em Bh!!!
"A movimentação econômica causada pela chegada da SEPHORA em Belo Horizonte seria benéfica para a nossa cidade e também para o Estado de Minas Gerais, possibilitando circulação de renda, geração de empregos, pagamento de tributos,surgimento de um ponto turístico, melhoria do acesso a produtos importados etc. Além das vantagens econômicas,
a SEPHORA, de sucesso em todo o mundo, deixaria de ser um benefício exclusivo daquelas pessoas que fazem viagens ao exterior.
Eu usaria, compraria e passaria horas em tal loja, e se serviços de maquiagem e cursos profissionalizantes fossem oferecidos, melhor ainda, atenderia a várias classes socias.
Mal posso esperar por esse acontecimento."
Agradeço o depoimento!
E, continue acompanhando as novidades desse projeto!!!
terça-feira, 30 de novembro de 2010
American Girl Place, New York.
As lojas da marca, proporcionam aos consumidores, formados em sua maioria por meninas e suas mães, avós e amigas, uma verdadeira experiência de compra, ou como gostam de chamar os profissionais de comunicação, Marketing Experiencial. Cada detalhe das lojas, desde as prateleiras até os assentos do restaurante, foi projetado tendo em mente as meninas de 7 ou mais anos.
Na loja famosa da 5a. Avenida em New York, para se ter uma idéia de onde a experiência de compra pode chegar, é possível encontrar: um concierge, recepcionando e orientando os clientes que chegam à loja; uma livraria onde se vendem livros que contam estórias sobre as bonecas à venda; um completo salão de beleza para bonecas (Doll Hair Salon), onde por US$ 10 é possível fazer unha e mudar o penteado da boneca ou até mesmo aplicar máscara de barro e pepinos nos olhos; um estúdio de fotografia; grande e variada oferta de acessórios e roupas iguais para as meninas e para as bonecas; um hospital de bonecas (Doll Hospital), local onde são “internadas” para conserto (uma espécie de assistência técnica moderna); uma área para a família de bonecas históricas, onde, por exemplo, uma delas viveu na época da depressão, outra foi uma escrava que luta pela liberdade, sempre com estórias relacionadas ao desenvolvimento do país e que podem ser lidas nos livros vendidos na livraria da loja; um teatro (American Girl Theater) com capacidade para 200 pessoas para apresentações e encenações teatrais; e um restaurante/café onde as bonecas são acomodadas em cadeiras especiais e servidas pelas garçonetes. O cardápio apresenta pratos inspirados nas personagens e histórias infantis. Esta loja, inaugurada em novembro de 2003, já recebeu 2 milhões visitantes.
Esta arte tem como autor Joe Gilbertson e foi usada pela BMW no fim de 2009 como teaser de um sedam que seria lançado semanas depois.
É SIMPLESMENTE FANTÁSTICO!
Essa escultura que está sendo exibida no museu da BMW em Munique utiliza um mecanismo onde 714 esferas idênticas estão suspensas através de finos cabos de aço motorizadas que atendem a uma programação específica, elaborando um conjunto de formas sequenciais que dura em torno de 7 minutos.
Será que consigo criar algo de impacto semelhante?
Algo que cause tamanha emoção?
É o que pretendo....
Assistam o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=HVhVClFMg6Y
PRADA - OMOTESANDO
Não há dúvida que a nova PRADA em Omotesando antecipa o futuro. Os arquitetos Jacques Herzog e Pierre de Meuron presentearam a cidade com um edifício emblemático, destacando-se do comum!
Gianfranco Ferré, estilista que também é arquiteto, afirma:
“A Arquitetura é uma disciplina situada delicadamente no meio do caminho entre o talento criativo e o método, entre a invenção e a lógica.”
Na verdade, para quem admira arquitetura cotemporânea, vai enlouquecer com os projetos da Av. Omotesando, em Tóquio, espécie de Champs Elysées nipônico.
SEPHORA, SAVASSI.... BH
E se houvesse uma SEPHORA na Savassi, em BH???
COMO SERIA?
VC USARIA? VC COMPRARIA? VC PASSARIA UMA TARDE "EXPERIMENTANDO"?
E, SE NELA HOUVESSE UM SPA?
CURSOS PROFISSIONALIZANTES??
E, SE VC PUDESSE SAIR DE LÁ MAQUIADÍSSIMA, MARAVILHOSA, SEM PAGAR NADA??
E, SE TODOS OS LANÇAMENTOS CHEGASSEM AQUI, AO MESMO TEMPO QUE EM TODO O MUNDO??
SE A LOJA FOSSE AUTO SUSTENTAVEL ENERGETICAMENTE??
O QUE DE BEM ELA TRARIA PRA CIDADE DE BH??
Temos que especular.....
SEPHORA ESTREIA NO BRASIL
OI!
Abaixo, uma reportagem da Adriana Mattos, sobre a chegada da SEPHORA no Brasil!
Para a felicidade de todas as mulheres ALUCINADAS por cosméticos!!
Até 2011 a maior rede de cosméticos do mundo vai abrir seu primeiro ponto por aqui.
É comum vê-las nos espaços mais nobres das grandes cidades ao redor do mundo. Paris, Nova York, Londres, Shangai… Pense em um grande centro e lá estará a Sephora, rede de lojas de cosméticos do grupo Louis Vuitton Moët Hennessy (LVMH), o poderoso conglomerado do empresário Bernard Arnault, dono da grife francesa Louis Vuitton e de outras 60 marcas de luxo.
Show de luzes: plano para entrar no Brasil passa pela abertura de loja-conceito em shopping paulista
Era difícil entender por que uma empresa desse porte não tinha planos de entrar no mercado brasileiro. Mas isso mudará em breve. A Sephora, finalmente, decidiu olhar o País com maior atenção e, segundo apurou DINHEIRO, abrirá as portas de sua primeira loja brasileira, até o final de 2011, em um dos principais shoppings de luxo da cidade de São Paulo: o Iguatemi e o Cidade Jardim seriam locais de interesse.
Rede varejista que mais vende cosméticos e perfumes no mundo, dona de um faturamento de 1,7 bilhão de euros, a companhia finalizou no ano passado um detalhado estudo sobre esse segmento no Brasil e começou a definir um plano um pouco mais claro de atuação local. O que mais chamou a atenção da empresa nesse levantamento, elaborado com a ajuda de consultorias estrangeiras, foi a confirmação do que ela já desconfiava: praticamente não há rival à sua altura por aqui. “Há espaço de sobra para uma rede de departamentos do perfil da Sephora no Brasil”, reconhece Carlos Montenegro, fundador do Sack’s, maior site de vendas de perfumes e cosméticos pela internet.
Além de entrar no mercado brasileiro com lojas físicas, a Sephora ainda estuda a possibilidade de inaugurar um site de vendas na internet paralelamente à abertura da loja. O interesse no mercado brasileiro surgiu depois dos ganhos acumulados pela marca na China, o maior mercado emergente do mundo.
Lá, o número de lojas da Sephora deve passar de 40 para 100 neste ano – no total são 986 pontos em 23 países. Há cinco anos no mercado chinês, a rede acredita que já estaria preparada para explorar outros países em desenvolvimento – principalmente se crescem como nunca. O Brasil, nesse sentido, é imbatível.
Depois de entrar na China, a rede comandada por Bernard Arnault busca novos mercados emergentes para manter expansão
Trata-se do terceiro maior mercado do mundo na venda de cosméticos, perdendo para os Estados Unidos e Japão. Foram mais de R$ 10,4 bilhões em perfumes e cosméticos comercializados no País em 2009. Isso consta no levantamento realizado pela Sephora por aqui – relatório que também traz a evolução do preço do metro quadrado de shoppings em São Paulo. “O que pesa nessa conta, porém, são os impostos desses produtos de luxo. Ainda são altíssimos”, diz Montenegro.
Para tentar repetir no País o modelo criado pela Sephora no mundo, a primeira preocupação seria manter preços competitivos. É aí que reside o maior problema. O imposto de importação de cosméticos e perfumes no Brasil varia de 18% a 35%. Isso faz com que um batom de badaladas marcas como Dior e Givenchy cheguem ao Brasil por cerca de R$ 100. O mesmo produto sai por US$ 25 na Sephora, da Times Square, em Nova York. Nessa conta, além das taxas, entra o caro custo Brasil.
Abaixo, uma reportagem da Adriana Mattos, sobre a chegada da SEPHORA no Brasil!
Para a felicidade de todas as mulheres ALUCINADAS por cosméticos!!
Até 2011 a maior rede de cosméticos do mundo vai abrir seu primeiro ponto por aqui.
É comum vê-las nos espaços mais nobres das grandes cidades ao redor do mundo. Paris, Nova York, Londres, Shangai… Pense em um grande centro e lá estará a Sephora, rede de lojas de cosméticos do grupo Louis Vuitton Moët Hennessy (LVMH), o poderoso conglomerado do empresário Bernard Arnault, dono da grife francesa Louis Vuitton e de outras 60 marcas de luxo.
Show de luzes: plano para entrar no Brasil passa pela abertura de loja-conceito em shopping paulista
Era difícil entender por que uma empresa desse porte não tinha planos de entrar no mercado brasileiro. Mas isso mudará em breve. A Sephora, finalmente, decidiu olhar o País com maior atenção e, segundo apurou DINHEIRO, abrirá as portas de sua primeira loja brasileira, até o final de 2011, em um dos principais shoppings de luxo da cidade de São Paulo: o Iguatemi e o Cidade Jardim seriam locais de interesse.
Rede varejista que mais vende cosméticos e perfumes no mundo, dona de um faturamento de 1,7 bilhão de euros, a companhia finalizou no ano passado um detalhado estudo sobre esse segmento no Brasil e começou a definir um plano um pouco mais claro de atuação local. O que mais chamou a atenção da empresa nesse levantamento, elaborado com a ajuda de consultorias estrangeiras, foi a confirmação do que ela já desconfiava: praticamente não há rival à sua altura por aqui. “Há espaço de sobra para uma rede de departamentos do perfil da Sephora no Brasil”, reconhece Carlos Montenegro, fundador do Sack’s, maior site de vendas de perfumes e cosméticos pela internet.
Além de entrar no mercado brasileiro com lojas físicas, a Sephora ainda estuda a possibilidade de inaugurar um site de vendas na internet paralelamente à abertura da loja. O interesse no mercado brasileiro surgiu depois dos ganhos acumulados pela marca na China, o maior mercado emergente do mundo.
Lá, o número de lojas da Sephora deve passar de 40 para 100 neste ano – no total são 986 pontos em 23 países. Há cinco anos no mercado chinês, a rede acredita que já estaria preparada para explorar outros países em desenvolvimento – principalmente se crescem como nunca. O Brasil, nesse sentido, é imbatível.
Depois de entrar na China, a rede comandada por Bernard Arnault busca novos mercados emergentes para manter expansão
Trata-se do terceiro maior mercado do mundo na venda de cosméticos, perdendo para os Estados Unidos e Japão. Foram mais de R$ 10,4 bilhões em perfumes e cosméticos comercializados no País em 2009. Isso consta no levantamento realizado pela Sephora por aqui – relatório que também traz a evolução do preço do metro quadrado de shoppings em São Paulo. “O que pesa nessa conta, porém, são os impostos desses produtos de luxo. Ainda são altíssimos”, diz Montenegro.
Para tentar repetir no País o modelo criado pela Sephora no mundo, a primeira preocupação seria manter preços competitivos. É aí que reside o maior problema. O imposto de importação de cosméticos e perfumes no Brasil varia de 18% a 35%. Isso faz com que um batom de badaladas marcas como Dior e Givenchy cheguem ao Brasil por cerca de R$ 100. O mesmo produto sai por US$ 25 na Sephora, da Times Square, em Nova York. Nessa conta, além das taxas, entra o caro custo Brasil.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
GREEN WHELL: PROJETO QUE ENGLOBA DESIGN, ARQUITETURA E URBANISMO
O GreenWheel (rodas Verde) é um modulo elétrico auxiliar de rodas que podem ser facilmente montados em qualquer bicicleta padrão. Foi o primeiro protótipo demonstrado pela Smart Cities em Setembro / Outubro de 2008. Do MIT.
No design da GreenWheel os elementos essenciais da mecânica e elétrica ficam instalados dentro do cubo modular em conformidade com as restrições de forma de uma roda de bicicleta padrão e pode ser instalado em qualquer bicicleta normal, não requer fios ou outras conexões físicas com outras partes da bicicleta, fornece uma combinação atraente de alto desempenho, alta confiabilidade e "baixo custo de fabricação". O design modular do GreenWheel também permite que seja personalizado para diferentes contextos e usos, sem alterar sua forma global.
O kit não altera a aparência da bicicleta ou a experiência de andar de bicicleta. Fornece discretamente uma ajuda quando e onde for necessário - por exemplo, quando enfrenta uma subida muito íngreme, quando o tempo estiver muito quente, e não quiser chegar suado ao destino, ou quando você simplesmente quiser continuar acompanhando a turma da pedalada sem se cansar. A GreenWheel entra em ação automaticamente quando você passar por isso, ela também corta quando você pedalar.
Suas Baterias utilizam a mais alta performance da tecnologia de lítio íon, e podem ser recarregadas em apenas 1-hora na tomada elétrica padrão 110V. Elas são duradouras, de confiança, e fornecem capacidade suficiente para andar um dia inteiro.
O GreenWheel é altamente eficiente, de baixo custo, e minimiza a emissão de carbono. Quando recarregado à noite, e operado em condições urbanas normais, ela consome menos do um dólar de eletricidade por dia.
O GreenWheel pode certamente ser usado como um elemento eficaz de projetos de bicicletas novas. Seu mais importante benefício, no entanto, é a conveniência de permitir adaptar-se a vasta frota existente de bicicletas, um verdadeiro upgrade. Com ela fica viável fazer ciclismo até em cidades montanhosas e cidades com climas quentes, onde o uso da bicicleta não é tão comum.
Outro barato é que a roda conta também como sensores e conexões Bluetooth, que se conectam a um smartphone montado no guidão. Assim, por meio de um aplicativo, o usuário pode verificar sua velocidade, direção e distância percorrida, além de configurar o quanto de energia deve ser devolvida para ajudar o ciclista, monitorar as condições do tráfego e da poluição atmosférica e rastrear outros ciclistas, e também operar a própria bicicleta para trocar marchas e travar as rodas para evitar furtos.
Para montar o equipamento, também é possível fazer a adaptação na roda original, apenas os raios deverão ser menores. O sistema pode ser instalado na roda dianteira, traseira ou em ambas.
Uma bike equipada com um GreenWheel tem uma autonomia de 40 Km. Mas se o ciclista der uma ajudinha e pedalar enquanto o motor elétrico funciona, ele poderá dobrar a distância percorrida. Isso é possível graças ao sistema que permite que a bateria seja carregada com o movimento dos pedais e com a corrente elétrica armazenada na bateria.
O GreenWheel (rodas Verde) é um modulo elétrico auxiliar de rodas que podem ser facilmente montados em qualquer bicicleta padrão. Foi o primeiro protótipo demonstrado pela Smart Cities em Setembro / Outubro de 2008. Do MIT.
No design da GreenWheel os elementos essenciais da mecânica e elétrica ficam instalados dentro do cubo modular em conformidade com as restrições de forma de uma roda de bicicleta padrão e pode ser instalado em qualquer bicicleta normal, não requer fios ou outras conexões físicas com outras partes da bicicleta, fornece uma combinação atraente de alto desempenho, alta confiabilidade e "baixo custo de fabricação". O design modular do GreenWheel também permite que seja personalizado para diferentes contextos e usos, sem alterar sua forma global.
O kit não altera a aparência da bicicleta ou a experiência de andar de bicicleta. Fornece discretamente uma ajuda quando e onde for necessário - por exemplo, quando enfrenta uma subida muito íngreme, quando o tempo estiver muito quente, e não quiser chegar suado ao destino, ou quando você simplesmente quiser continuar acompanhando a turma da pedalada sem se cansar. A GreenWheel entra em ação automaticamente quando você passar por isso, ela também corta quando você pedalar.
Suas Baterias utilizam a mais alta performance da tecnologia de lítio íon, e podem ser recarregadas em apenas 1-hora na tomada elétrica padrão 110V. Elas são duradouras, de confiança, e fornecem capacidade suficiente para andar um dia inteiro.
O GreenWheel é altamente eficiente, de baixo custo, e minimiza a emissão de carbono. Quando recarregado à noite, e operado em condições urbanas normais, ela consome menos do um dólar de eletricidade por dia.
O GreenWheel pode certamente ser usado como um elemento eficaz de projetos de bicicletas novas. Seu mais importante benefício, no entanto, é a conveniência de permitir adaptar-se a vasta frota existente de bicicletas, um verdadeiro upgrade. Com ela fica viável fazer ciclismo até em cidades montanhosas e cidades com climas quentes, onde o uso da bicicleta não é tão comum.
Outro barato é que a roda conta também como sensores e conexões Bluetooth, que se conectam a um smartphone montado no guidão. Assim, por meio de um aplicativo, o usuário pode verificar sua velocidade, direção e distância percorrida, além de configurar o quanto de energia deve ser devolvida para ajudar o ciclista, monitorar as condições do tráfego e da poluição atmosférica e rastrear outros ciclistas, e também operar a própria bicicleta para trocar marchas e travar as rodas para evitar furtos.
Para montar o equipamento, também é possível fazer a adaptação na roda original, apenas os raios deverão ser menores. O sistema pode ser instalado na roda dianteira, traseira ou em ambas.
Uma bike equipada com um GreenWheel tem uma autonomia de 40 Km. Mas se o ciclista der uma ajudinha e pedalar enquanto o motor elétrico funciona, ele poderá dobrar a distância percorrida. Isso é possível graças ao sistema que permite que a bateria seja carregada com o movimento dos pedais e com a corrente elétrica armazenada na bateria.
Muito interessante, que o ciclista consegue se localizar pela cidade, obter informações, em tempo real, de vários acontecimentos que podem influenciar em seu percurso. Esse projeto engloba design, urbanismo e arquitetura, pois interage com todos os três de forma dinâmica, inteligente e eficaz.
STEVE JONHSON E ARQUITETURA---IDEIAS, NOVAS IDEIAS....
Ninguém atua sozinho, mas todos sabem que estão participando de uma grande estrutura - essa união é que faz os fenômenos emergentes serem tão complexos. "Emergência é quando uma parte é mais inteligente do que a soma de todas as partes. É o que acontece quando você tem um sistema de componentes relativamente simples e eles interagem de formas simples", explica Steven Johnson, autor do livro Emergência - Dinâmica de Rede em Formigas, Cérebros, Cidades e Softwares (Jorge Zahar Editor, 2003). "E, então, alguma coisa acontece fora desta interação, e o resultado são sistemas complexos de estrutura e de inteligência, normalmente sem planejamento algum."
A cidade pode ser considerada como um “sistema emergente”, um “padrão no tempo” e, um sistema emergente é capaz de aprender. Portanto, a cidade se torna “mais esperta, mais útil para seus habitantes. E aqui, outra vez, a coisa mais extraordinária é que esse aprendizado emerge sem que ninguém tenha conhecimento dele”.
“quando se trata de um sistema emergente é preciso desistir de tentar controlar. É preciso deixar o sistema governar a si mesmo tanto quanto possível, deixá-lo aprender a partir de passos básicos”
Quem não se adequa se exclui e quem tenta liderar acaba frustado porque o sistema pede que as coisas sejam feitas de forma integrada, sem que haja uma única liderança, a quantidade de informações é muito grande e centralizar tudo isso seria impossível.
Hoje em dia, muito se fala em inovações e ideias inovadoras, parece que todo mundo quer ter ideias o tempo todo para ser considerado um criativo, um inovador e até um empreendedor.
Vejamos alguns conceitos-chave citados por Johnson sobre como ter boas ideias:
IDEIAS SÃO UMA REDE - Quando você tem uma ideia, acontece um novo tipo de configuração na sua cabeça. Ideias vêm de redes: rede de neurônios, rede de acontecimentos, rede de pensamentos, rede de sonhos e até rede de pessoas. Uma ideia nunca é um fato isolado.
DICA LENTA E INTUIÇÃO – A maçã de Newton ou Eureka! de Arquimedes são lendas, são contos, podem ser até piadas. Não acreditem nestas epifanias geniais. Ninguém tem uma ideia mágica assim em um minuto, todas grandes e importantes ideias foram geradas depois de muito tempo, muito estudo e muita dedicação. Johnson chama isso de “dica lenta”: nossa cabeça deve digerir todas as dicas que passam por ela ao longo dos dias, lentamente. Devemos aprender a criar ambientes onde estas “dicas” possam florescer, conversar com pessoas que possam jogar mais adubo nessas “dicas” e assim ir formando a ideia dentro da nossa cabeça.
SERENDIPIDADE – Há muitos anos, este termo designava ideias surgidas ao acaso, descobertas fortuitas, como os casos de Newton ou Arquimedes. Hoje, este termo difícil e mais comumente usado em inglês – serendipity – fala de situações e ambientes propícios para a geração de ideias, já que sabemos que o acaso não é suficiente. Johnson cita como fator-chave de sucesso as pessoas (muitas delas). Quanto mais gente envolvida em uma mesma ideia, mais rica e assertiva ela será. Na ultima década, usamos muito uma palavra que resume bem isso: colaboração.
EXAPTAÇÃO – Este termo vem da evolução biológica dos seres. Depois, este termo foi transferido para o significado de qualquer ferramenta que é utilizada para uma outra função que não era sua função primária. Na web, temos milhões de exemplos desses: todas as comunidades virtuais, os e-commerces e os games são exemplos de exaptação do mundo offline para o online. Segundo Johnson, a melhor forma de incentivar a exaptação das ideias é juntar sempre o maior número de pessoas de áreas diversas e pesquisar nos mais variados campos, não se restringir à sua área de atuação. Aqui, ele enfatiza o poder dos ambientes multidisciplinares.
RECICLAGEM – Dando sequência ao conceito anterior, Steven disserta sobre a reciclagem de ideias: “espaços devem ser reciclados, devemos repensar constantemente o ambiente à nossa volta. Ideias são automaticamente reutilizadas quando se juntam novas pessoas a pensá-las. Informações vem do compartilhamento.”
Pensar em arquitetura associada a Jonhson, é pensar em adequar nossas idéias, estarmos sempre aptos e nos relacionando o tempo todo, buscando, estudando, para adubarmos nossa mente para fluírem novos projetos. Não há como projetar, sem conhecer outros projetos... Nossa mente necessita de conheceimento, nossa criação de colaboração.
A cidade pode ser considerada como um “sistema emergente”, um “padrão no tempo” e, um sistema emergente é capaz de aprender. Portanto, a cidade se torna “mais esperta, mais útil para seus habitantes. E aqui, outra vez, a coisa mais extraordinária é que esse aprendizado emerge sem que ninguém tenha conhecimento dele”.
“quando se trata de um sistema emergente é preciso desistir de tentar controlar. É preciso deixar o sistema governar a si mesmo tanto quanto possível, deixá-lo aprender a partir de passos básicos”
Quem não se adequa se exclui e quem tenta liderar acaba frustado porque o sistema pede que as coisas sejam feitas de forma integrada, sem que haja uma única liderança, a quantidade de informações é muito grande e centralizar tudo isso seria impossível.
Hoje em dia, muito se fala em inovações e ideias inovadoras, parece que todo mundo quer ter ideias o tempo todo para ser considerado um criativo, um inovador e até um empreendedor.
Vejamos alguns conceitos-chave citados por Johnson sobre como ter boas ideias:
IDEIAS SÃO UMA REDE - Quando você tem uma ideia, acontece um novo tipo de configuração na sua cabeça. Ideias vêm de redes: rede de neurônios, rede de acontecimentos, rede de pensamentos, rede de sonhos e até rede de pessoas. Uma ideia nunca é um fato isolado.
DICA LENTA E INTUIÇÃO – A maçã de Newton ou Eureka! de Arquimedes são lendas, são contos, podem ser até piadas. Não acreditem nestas epifanias geniais. Ninguém tem uma ideia mágica assim em um minuto, todas grandes e importantes ideias foram geradas depois de muito tempo, muito estudo e muita dedicação. Johnson chama isso de “dica lenta”: nossa cabeça deve digerir todas as dicas que passam por ela ao longo dos dias, lentamente. Devemos aprender a criar ambientes onde estas “dicas” possam florescer, conversar com pessoas que possam jogar mais adubo nessas “dicas” e assim ir formando a ideia dentro da nossa cabeça.
SERENDIPIDADE – Há muitos anos, este termo designava ideias surgidas ao acaso, descobertas fortuitas, como os casos de Newton ou Arquimedes. Hoje, este termo difícil e mais comumente usado em inglês – serendipity – fala de situações e ambientes propícios para a geração de ideias, já que sabemos que o acaso não é suficiente. Johnson cita como fator-chave de sucesso as pessoas (muitas delas). Quanto mais gente envolvida em uma mesma ideia, mais rica e assertiva ela será. Na ultima década, usamos muito uma palavra que resume bem isso: colaboração.
EXAPTAÇÃO – Este termo vem da evolução biológica dos seres. Depois, este termo foi transferido para o significado de qualquer ferramenta que é utilizada para uma outra função que não era sua função primária. Na web, temos milhões de exemplos desses: todas as comunidades virtuais, os e-commerces e os games são exemplos de exaptação do mundo offline para o online. Segundo Johnson, a melhor forma de incentivar a exaptação das ideias é juntar sempre o maior número de pessoas de áreas diversas e pesquisar nos mais variados campos, não se restringir à sua área de atuação. Aqui, ele enfatiza o poder dos ambientes multidisciplinares.
RECICLAGEM – Dando sequência ao conceito anterior, Steven disserta sobre a reciclagem de ideias: “espaços devem ser reciclados, devemos repensar constantemente o ambiente à nossa volta. Ideias são automaticamente reutilizadas quando se juntam novas pessoas a pensá-las. Informações vem do compartilhamento.”
Pensar em arquitetura associada a Jonhson, é pensar em adequar nossas idéias, estarmos sempre aptos e nos relacionando o tempo todo, buscando, estudando, para adubarmos nossa mente para fluírem novos projetos. Não há como projetar, sem conhecer outros projetos... Nossa mente necessita de conheceimento, nossa criação de colaboração.
Um pouco da arquitetura associada a tecnologia de informação
Com um mercado cada vez mais competitivo, as empresas construtoras de edifícios vêm buscando diferentes alternativas para tornarem mais eficientes seus processos de produção.Para atender às novas exigências criadas pela competitividade, as equipes de desenvolvimento de projeto vêm gradativamente incluindo um maior número de participantes de diferentes disciplinas, os quais precisam explorar e integrar suas especialidades com o objetivo de criar produtos cada vez melhores e capazes de se
diferenciarem dentre as alternativas oferecidas pelo mercado, além de proporcionarem
melhor subsídio de informações relativas à execução. Exemplo dessa tendência é a introdução de informações relativas ao processo de produção no detalhamento do produto, ou seja, elaboração de projetos voltados para a produção, passando a incorporar os conhecimentos de como construir ainda na fase de projeto.
A construção de edifícios, à semelhança de outros setores da produção industrial, já manifesta tendências dessa mesma natureza, ainda que de forma não muito coordenada.
A TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
O computador surge como um instrumento facilitador ao dar suporte à exploração e integração dos conhecimentos, facilitando a elaboração do projeto, devido à velocidade de troca das informações.
Na opinião de SONNENWALD (1996), "as metodologias tradicionais de desenvolvimento de projeto não consideram a necessidade e a importância da comunicação; o novo processo de elaboração do projeto deve incluir diretrizes para o estabelecimento das regras e estratégias de comunicação entre os participantes, considerando as inter-relações existentes entre as diversas disciplinas de projeto".
Essa mesma opinião é ratificada por AUSTIN et al. (1994), ao afirmarem que o processo de projeto dos edifícios precisa ser planejado e controlado mais efetivamente e as técnicas tradicionais de planejamento não "casam" com a complexidade do processo de projeto, sendo necessário desenvolver uma abordagem para programação, coordenação e controle de uma equipe multidisciplinar.
Para isso, a tecnologia de informação deve ser vista como o "cérebro" e o "combustível" do processo de projeto, uma vez que a principal necessidade do mesmo é avaliar e processar as informações e, em seguida, transmiti-las para os diversos participantes, dando agilidade ao processo.
Na prática, muitas vezes, a falta de planejamento nesse processo resulta em informações insuficientes e inconsistentes para completar o objetivo do projeto; a manipulação do fluxo de informações parece ser a chave para organizar o projeto multidisciplinar de qualquer empreendimento com sucesso.
HAMMER; CHAMPY (1994) ratificam essa idéia, ao comentar que "a tecnologia de informação age como um capacitador, permitindo às organizações realizar o trabalho de formas radicalmente diferentes".
DAVENPORT (1993) aponta a tecnologia de informação como o mais poderoso
instrumento de mudança surgido no século 20. A impressionante capacidade dos computadores e das comunicações é um poderoso instrumento, em virtude de sua popularidade, e produz grande vantagens para as empresas; porém, tem sido pouco explorada. "Especialmente em componentes de hardware e de comunicações, as capacidades da tecnologia da informação cresceram mais depressa que as de outros recursos de tecnologia. Estamos apenas começando a compreender o poder da tecnologia da informação", conclui o autor.
diferenciarem dentre as alternativas oferecidas pelo mercado, além de proporcionarem
melhor subsídio de informações relativas à execução. Exemplo dessa tendência é a introdução de informações relativas ao processo de produção no detalhamento do produto, ou seja, elaboração de projetos voltados para a produção, passando a incorporar os conhecimentos de como construir ainda na fase de projeto.
A construção de edifícios, à semelhança de outros setores da produção industrial, já manifesta tendências dessa mesma natureza, ainda que de forma não muito coordenada.
A TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
O computador surge como um instrumento facilitador ao dar suporte à exploração e integração dos conhecimentos, facilitando a elaboração do projeto, devido à velocidade de troca das informações.
Na opinião de SONNENWALD (1996), "as metodologias tradicionais de desenvolvimento de projeto não consideram a necessidade e a importância da comunicação; o novo processo de elaboração do projeto deve incluir diretrizes para o estabelecimento das regras e estratégias de comunicação entre os participantes, considerando as inter-relações existentes entre as diversas disciplinas de projeto".
Essa mesma opinião é ratificada por AUSTIN et al. (1994), ao afirmarem que o processo de projeto dos edifícios precisa ser planejado e controlado mais efetivamente e as técnicas tradicionais de planejamento não "casam" com a complexidade do processo de projeto, sendo necessário desenvolver uma abordagem para programação, coordenação e controle de uma equipe multidisciplinar.
Para isso, a tecnologia de informação deve ser vista como o "cérebro" e o "combustível" do processo de projeto, uma vez que a principal necessidade do mesmo é avaliar e processar as informações e, em seguida, transmiti-las para os diversos participantes, dando agilidade ao processo.
Na prática, muitas vezes, a falta de planejamento nesse processo resulta em informações insuficientes e inconsistentes para completar o objetivo do projeto; a manipulação do fluxo de informações parece ser a chave para organizar o projeto multidisciplinar de qualquer empreendimento com sucesso.
HAMMER; CHAMPY (1994) ratificam essa idéia, ao comentar que "a tecnologia de informação age como um capacitador, permitindo às organizações realizar o trabalho de formas radicalmente diferentes".
DAVENPORT (1993) aponta a tecnologia de informação como o mais poderoso
instrumento de mudança surgido no século 20. A impressionante capacidade dos computadores e das comunicações é um poderoso instrumento, em virtude de sua popularidade, e produz grande vantagens para as empresas; porém, tem sido pouco explorada. "Especialmente em componentes de hardware e de comunicações, as capacidades da tecnologia da informação cresceram mais depressa que as de outros recursos de tecnologia. Estamos apenas começando a compreender o poder da tecnologia da informação", conclui o autor.
domingo, 11 de julho de 2010
sustentabilidade, economia e sociedade
Level Green, Uma Instalação Permanente Sobre Sustentabilidade
por Nick Ellis
Level Green é o nome desta instalação permanente aberta ao público no Autostadt da Volkswagen em Wolfsburg, Alemanha. O projeto é dos estúdio de arquitetura J Mayer H em parceria com os designers da Art+Com, e explora o conceito de “sustentabilidade em relação ao meio ambiente, economia e sociedade”. As telas verticais sensíveis ao toque trazem informações sobre a montadora e seus esforços para se tornar mais ecológica.
O ambiente “orgânico” foi inspirado no desenho da marca de reciclagem de garrafas PET e é feito de madeira MDF com tratamento especial contra incêndios, tudo pintado com a mesma tinta acrílica usada nos carros da Volskwagen.
MESA COM LED
Mesa de centro com painel de LEDs
por Marcel Dias
Há certas criações que valem muito mais pelo estilo único e beleza do que por sua utilidade em si. É o caso dessa mesa de centro que possui um painel formado por 480 LEDs de alta luminosidade, além de 24 sensores infra-vermelho que detectam quando um objeto está em repouso em cima da mesa, acendendo os LEDs dando um efeito muito legal:
A mesa possui um interruptor para ligar/desligar na parte de baixo, e pode ser ligada em qualquer tomada comum de 110V. O detalhe é que o preço varia de US$1500,00 a US$2100,00 (dependendo do tamanho) o que eu achei pra lá de absurdo, por mais cool que a mesa pareça. É muita grana pra impressionar amigos ou a namorada (um jantar com pouca luz deve ser bem legal com essa mesa caríssima. Clique para ver mais duas fotos.
HOTEL FULL MOON
O projeto do Hotel Full Moon lembra muito a Estrela da Morte de Star Wars, pelo menos pelo ângulo da perspectiva acima. Ele tem o tem o formato de um disco com lados arredondados e um buraco em um dos cantos superiores, e de lado fica com uma aparência bem diferente.
O projeto do Hotel Full Moon foi criado pela empresa Heerim Architects para a cidade de Bakul, capital do Azerbaijão. Além do Full Moon, eles também tem outro belo projeto para a cidade, o Hotel Crescent, mas eu ainda prefiro o primeiro, por motivos óbvios!
Com os problemas gerados pelo aquecimento global, o nível do mar está subindo mais rapidamente do que se esperava. O derretimento das geleiras está acelerando este processo, provocando efeitos inquietantes. Pensando nisso, alguns designers já estão planejando o futuro e criando conceitos de como poderíamos ser obrigados a viver.
Este foi o caso da idéia dos arquitetos turcos Sinan Gunay e Mustafa Bulgur. Eles, ao invés de tentar criar soluções para deter o rápido elevamento do nível das águas, aceitaram este destino e pensaram mais acima, literalmente. A dupla criou um projeto significantemente chamado de "City(e)scape" (ou fuga da cidade). A proposta se trata de um novo cenário construído 70 metros acima do mar, anexado aos arranha-céus existentes, formando assim um novo terreno elevado.
A idéia não deixa de ter um pouco de desespero, simulando uma situação extremista para fazer sentido. O projeto se baseia na concepção de que quando o nível do mar se elevar, parte do chão da cidade de Nova Iorque será engolido, deixando os arranha-céus como pilares na água. Então, o City(e)scape aparece, propondo conectar-se entre estes edifícios num nível bem mais alto. Seria, basicamente, uma série de estruturas cúbicas enfiadas entre os prédios. As ruas elevadas também teriam vegetação, bem como áreas para cultivo de alimentos.
Só o tempo para dizer se o nível do mar vai se elevar a este ponto, se os humanos ainda vão estar habitando o planeta terra quando isto acontecer e se este projeto vai ser bem sucedido. São muitas ponderações para uma idéia que talvez nem saia do papel. Só resta aos curiosos esperar e conferir.
JANTAR ÀS ESCURAS
Imagina ir no restaurante e não ver nada... Não, não estamos num romance de Saramago, e sim em um retaurante que causa furor em Paris e agora em outros lugares do mundo. Esse restaurante fez tanto sucesso na cidade luz que agora já tem filiais em Londres, Moscou e Barcelona.
O princípio é simples e diferente: a proposta do restaurante é que seus clientes degustem a comida no escuro total, tendo como objetivo redecobrir a nação do gosto sem utilizar a visão, assim os clientes estão mais aptos a novas sensações.
Dans le Noir
Quanto custa:
De 29 a 35 Euros para o Menu
Endereço: 51, rue Quincampoix
Metro: Chatlet Les Halles ou Rambuteau
Tel : 01 42 77 98 04
Site : http://www.danslenoir.com
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Artigo Caetano Veloso--- debate em sala
Largo do Pelourinho
Artigo originalmente publicado no jornal O Globo, 09/05/2010
Caetano Veloso*
Quando disse a Leminski, no começo dos anos 70, que me encantava a recuperação do Largo da Ordem, no centro de Curitiba, ele riu: "Você adora enganações feitas para a classe média." Respondi que adorava mesmo. Sempre à esquerda, Leminski via limpeza, iluminação, policiamento e restauração de prédios como maquiagem - e olhava com desconfiança meu interesse por Jaime Lerner, o então prefeito da cidade que fora indicado pelo governo militar. Eu odiava o regime - e desprezava os que chegavam ao poder em acordo com ele. Mas não via o Largo da Ordem como enganação. Bem, talvez se pudesse dizer que aquilo se dirigia à classe média. Mas eu ri ao dizer diante da cara do poeta: "Eu sou classe média." O que de fato pensei foi: se se fizesse algo assim com o Pelourinho, o Brasil decolaria - ou estaria mostrando que já decolara. Era sonhar demais.
Ainda nos 70, os sobrados da área estrita do Largo do Pelourinho foram restaurados. Lembro duas reações negativas: Candice Bergen e Décio Pignatari. Em ocasiões diferentes, ouvi de ambos: "Parece a Disneylândia." Eu próprio, diante das tintas plásticas usadas, apelidei o novo Pelourinho de Giovanna Baby. Mas a verdade é que, tendo crescido em Santo Amaro, eu não achava artificial uma rua com casas antigas pintadas com tintas novas: era o que acontecia ali a cada fevereiro, mês de Nossa Senhora da Purificação. Achei que Candice e Décio pensavam que casa velha tem que ter limo e reboco caindo. Décio, de Sampa, queria velharia mais "autêntica". Candice, de Los Angeles, reviu o que expõe a artificialidade de sua terra natal: Disneylândia. Já eu só via o esboço de realização da promessa do Largo da Ordem.
Nos anos 90, toda a região do Pelourinho ganhou o tratamento que eu imaginara utópico em 1972. Há queixas contra os métodos usados para a retirada dos moradores. Há a frase bonita de Verger: "Devia se erguer no Pelourinho um monumento às putas." Elas é que mantiveram de pé esse pedaço da cidade. Em 1960, vendo a harmonia de formas exibida em matéria deteriorada, eu me sentia fascinado também pela degradação dos habitantes. A prostituição mais anti-higiênica manteve os sobrados de pé. Casas sem moradores caem. As do Pelô exibiam as marcas da decadência da humanidade que as povoava e as mantinha erguidas.
Há a frase bonita de Verger: "Devia se erguer no Pelourinho um monumento às putas."
ACM é um nome que se evita - a não ser que se queira xingá-lo ou adulá-lo, (na foto, no 2 de julho de 2003, recebendo homenagens de baiana estilizada pela Bahiatursa). Medir objetivamente seu legado é anátema. Tou fora. Truculento, vingativo, populista, Antônio Carlos Magalhães era o tipo de político de que desejei ver a Bahia e o Brasil livres. Fiz-lhe sempre oposição. Cantei nos comícios de Waldir Pires, que se elegeu governador. Mas Waldir uniu-se com parte da oligarquia rural que odiava ACM desde sempre. O vice de Waldir era um representante dessa oligarquia. Waldir mal esquentou a cadeira: saiu para tentar ser vice na candidatura furada de dr. Ulysses. ACM voltou em glória nas eleições seguintes.
A essa altura, ele já tinha feito as avenidas de vale (um projeto de 1942), ligando entre si partes distantes da cidade (outrora com tráfego apenas nas cumeadas). E atraído quadros de alto nível técnico. Na sua volta, retomou os trabalhos do Pelourinho, que floresceu.
O escolhido para dirigir o projeto foi o antropólogo Vivaldo da Costa Lima. Vivaldo, cujo amor pela cultura do povo baiano não pode ser superestimado, não acolheria decisões malévolas. Seja como for, a restauração, com os atrativos para quem quisesse estabelecer negócios ali, mudou a cara da cidade. Jovens que até os anos 80 nunca tinham ido ao centro histórico lotavam os bares do Pelourinho. Isso deu ao baiano uma nova auto-imagem.
O atual governo do PT precisaria se posicionar de forma clara face ao legado de ACM. Sentir que talvez haja desprezo pelo Pelourinho deprime. A explicação dada é que as facilitações oferecidas aos negociantes que ali se estabeleceram são artificiosas. O secretário de Cultura, meu amigo Márcio Meirelles, é o responsável pelo destino da área. Diretor do Bando de Teatro Olodum, Márcio nos deu "Ó paí, ó!". O elenco que ele reuniu é um espanto de vitalidade. Mas, nesse e em outros espetáculos do grupo, o sarcasmo relativo à reforma do Pelourinho vinha colorir o ódio a ACM. Eu adorava a peça assim mesmo. Arte é coisa séria. Aquelas pessoas falando e se movendo daquela maneira estão, na verdade, mais sintonizadas com as forças que fizeram possível a recuperação do Pelourinho do que com a demagogia que por vezes se comprazem em veicular contra ela.
Depois vieram o Recife Velho, o Centro de São Luís, algo do Centro de São Paulo - e sobretudo veio vindo a Lapa. A iniciativa privada se achegou, a Sala Cecília Meireles dera a largada, o Estado entrou com o trato dos arcos, iluminação, policiamento - e temos uma mostra de como nos vemos nestes anos FH-Lula. O governo petista da Bahia deveria tomar o Pelourinho como uma joia a ser cuidada. Aproveitar o aproveitável de ACM -- e fazer melhor. Não é saudável fazer com os benefícios aos negociantes aderentes o que Ipojuca Pontes fez com o cinema ao acabar com a Embrafilme. Esse privatismo repentino soa suspeito. O abandono do centro histórico tem parte no aumento da criminalidade. Política para mim é isso. Capturar as forças regenerativas da sociedade e trabalhar a partir delas. Não se atar a facções ideológicas como a torcidas de futebol - nem, muito menos, a grupos de interesses inescrupulosos.
*Caetano Veloso, poeta, cantor , compositor e escritor, é baiano, de Santo Amaro da Purificação. Artigo originalmente publicado no jornal O Globo, 09/05/2010
TIC E URBANISMO
LOURENÇO MUELLER*
Num sistema econômico excludente ampliando progressivamente os índices de pobreza, convive-se hoje com um fenômeno típico da pós-modernidade, a chamada era digital, causado pela emergência das novas tecnologias da informação e comunicação (TIC), que excluem mais as pessoas, seja pela pobreza, seja pela resistência à mudança na aceitação dessa nova ordem e no aprendizado de procedimentos que permitam o acesso e contato a ambientes virtuais de conhecimento, ao ciberespaço.
As TIC permitem uma gama diferenciada de aplicações ao urbanismo e destaco duas: a reconquista do espaço urbano ‘perdido’ pelo habitante somada à inclusão digital das populações metropolitanas. Na verdade, a mudança produzida por essas novas práticas implica em mudança na própria natureza do espaço, que não é mais apenas físico, mas virtual, cibernético: um ciberespaço. A socialização do conhecimento pode ser feita em comunidades que podem ser cooptadas também “virtualmente”.
Victor Hugo e Henri Lefebvre, em distintas épocas, também pensaram a cidade como um texto. Seria uma questão dimensional? Se a cidade é um texto, a metrópole pode ser um hipertexto, que, em informática é um protocolo de recuperação de dados via computador que permite aos usuários fazer ligações entre informações através de uma variedade de vias e conexões. Os usuários podem organizar aleatoriamente a informação de um modo que esteja de acordo com as suas próprias necessidades. Se cada cidade já é ou está sendo transformada num banco de dados e sua acessibilidade feita através de um site de busca próprio, é lícito supor-se que quase tudo que é real possa ser feito ao nível digital.
A partir das TIC pode-se mapear e armazenar o conhecimento disseminado em bairros e outros assentamentos dispersos na região, utilizando história oral e outros registros narrativos, iconográficos, uma herança que não deixa marcas e permanece inédita no limbo de uma ecologia cognitiva desconhecida, mas geradora de uma cultura local pertinente e imaginária, cuja referência dota os habitantes de uma identidade que valeria a pena ser reconhecida, armazenada, datada, disseminada e discutida, como é o caso das festas de largo ou algumas práticas do cotidiano que estão a desaparecer.
Qualquer comunidade pode-se colocar diante de telão conectado à Internet e mediado por internautas inteligentes, treinados para a comunicação coletiva e a dinâmica de grupos. Criam-se ambientes e esses mediadores de rede mobilizam pessoas para investigarem juntos os assuntos de seu interesse ao mesmo tempo em que socializam esses assuntos entre os participantes. O deslumbramento de ‘navegar’ coletivamente pode superar todas as restrições, socializando as vantagens auferidas pelos poucos que têm acesso à rede apenas em suas máquinas solitárias.
Na diversidade das cidades está o gérmen de sua própria regeneração. Salvador pode ser considerada uma cidade decadente em muitos aspectos, mas é uma cidade viva, de extrema diversidade cultural, e possui a centelha de que fala Peter Hall, para reacender o seu fogo morto. A lógica do ciberespaço constitui-se num desafio que deve ser aceito pelos urbanistas.
Ermínia Maricato identifica o urbanismo se preparando para enfrentar novos paradigmas e pergunta se esses novos tempos vão repetir o processo de submissão à dominação econômica, política e ideológica inspirada em modelos de além-mar ou se esta nova matriz vai ser gerada pela práxis urbana.
Há 60 anos um grupo de intelectuais criou um movimento que é uma proposta de cidade que se autoproduz a partir dos seus habitantes, vivenciando a valorização do lúdico. A animação do espaço urbano impregnava esse movimento, conhecido como ‘situacionismo’, que inseria a arte nas cidades. Hoje, essa ‘construção de situações’ poderia se configurar em programas de computação capazes de gerar ciber-ambientes, espaços apropriados à vivência digital e real.
*Lourenço Mueller é arquiteto e urbanista
domingo, 6 de junho de 2010
Funciona assim mesmo....
"Serviços de Arquitetura"
Recebi por email, não conheço o "autor"
Devido à boa procura por nossos serviços e para facilitar à clientela o entendimento de nossos honorários, resolvi elaborar esta elucidativa tabela:
GERAIS:
- Dar um "palpite": R$ 400,00.
- Só "trocar umas idéias": R$ 600,00.
- Comprei uma chácara, só preciso de umas "orientações" no jardim: R$ 2.600,00.
- Eu vou lá só para pescar, tá quase pronta a pousada, mas quero discutir só um "detalhezinho": R$ 1.000,00. Fica numa ilha de fácil acesso: R$ 2.000,00. Com 03 dias a gente vai e volta: R$ 6.000,00.
- O piso que você especificou era muito caro, comprei outro, o pedreiro tá reclamando, dá uma passadinha lá para ver qual o "problema": R$ 500,00.
- A obra tá pronta, é só para dar umas "dicas" no jardim: R$ 1.800,00. E nas cores da fachada: R$ 1.000,00.
- Quero e tem que ser você!!!: R$ O dobro!!!
- Preciso só de um "quebra-galho", um "ajustinho": R$ O triplo (para desistir)!!!
- Tenho pressa, serviço prá ontem: R$ + 50%!!!
CASAS:
- Meu sobrinho já desenhou, só preciso de uma "olhada" no "projeto": R$ 3.000,00.
- Eu cuido de todo o resto, só preciso de um "rabisco da planta" e das fachadas: R$ 6.000,00.
- Nem "precisei" de projeto, já tô erguendo à casa, só quero uns "palpites": R$ 1.300,00.
- Já tô terminando a casa, tem umas coisas que queria mudar e depois só fazer o "desenho", pois o fiscal já passou na obra disse que tem uns recuos errados, não sei, e não aceitou o dinheiro que "ofereci"!!! : R$ 8.000,00.
- Foi um amigo meu que fez as "plantas", mas agora que ergui as paredes minha mulher não gostou, quer mudar umas "coisinhas": R$ 3.000,00.
- Minha mulher viu numa revista e quer fazer igual, "tá fácil", tem bastantes "fotos": R$ 8.000,00.
- Eu sei que o projeto já tá aprovado, mas minha cunhada deu uns palpites que a gente acha legal mudar: R$ 3.000,00.
- Tá certo que o projeto tá aprovado e a obra na metade, mas meu cunhado deu uns palpites muito bons (ele entende): R$ 5.000,00.
- Comprei a casa pronta, mas antes de mudar queria que você fosse lá comigo para ver se preciso "mexer" em "alguma" coisa: R$ 800,00. Minha mulher só quer mudar uns "detalhezinhos": R$ 1.800,00. Minha cunhada vai junto: R$ 2.500,00.
- Não, não precisa acompanhar a obra, é só dar uma "passadinha" quando a "gente" chamar: R$ 1.500,00
- Fiz o projeto com "outro", o "preço" dele era bom, mas preciso dar uma mudada numas coisas e não quero falar com ele "de novo": R$ 3.000,00. A casa já tá na metade: R$ 5.000,00. Se arrependimento matasse!!: R$ 8.000,00
- Quero que você "faça" minha casa, mas como sou muito seu amigo você vai só cobrar os custos, não é?: R$ 5.000,00. Como sou parente, você vai fazer um preço "para família": R$ 8.000,00. Afinal sou seu cunhado!!!: R$ 16.000,00!!!
- Tá certo que o projeto tá aprovado, mas fiz um churrasco lá em casa e mostrei o projeto para toda a família e para uns amigos...: R$ 5.000,00.
- Comprei uma fazenda e preciso fazer a sede, é simples, lá não tem que "por as plantas na Prefeitura" - é só os riscos: R$ 6.000,00. Só posso pagar em gado ou soja: R$ 8.000,00.
EDIFÍCIOS:
- Tô reformando o apartamento, quero que dê uma "olhadinha": R$ 800,00.
- Minha mulher não gostou do que o pedreiro e o encanador fizeram no banheiro, veja se tem como "consertar": R$ 1.500,00.
- É só uma "mudadinha", vou aproveitar a laje de cobertura do meu apartamento para fazer "tipo" duplex: R$ 5.000,00.
- Sei que já tá aprovado, mas é só uma mudança no prédio: o pavimento tipo vai passar de 2 para 4 por andar, o resto não muda nada!: R$ O mesmo preço!!!
- O projeto é "nosso" mesmo, e o prédio tá quase pronto, só queremos que você dê um "palpite" nas fachadas: R$ 3.500,00. A comissão de representantes do Condomínio quer uma reunião antes : R$ 5.000,00. Como? Só o "desenho" das fachadas tudo isso! Então tira o "desenho" e "só" diz as cores e o acabamento: R$ 5.000,00.
- A reforma do apartamento tá pronta, mas a cama do meu quarto não cabe junto com os armários, dá uma "olhadinha" para ver se tem como "acertar" isso: R$ 600,00.
Recebi por email, não conheço o "autor"
Devido à boa procura por nossos serviços e para facilitar à clientela o entendimento de nossos honorários, resolvi elaborar esta elucidativa tabela:
GERAIS:
- Dar um "palpite": R$ 400,00.
- Só "trocar umas idéias": R$ 600,00.
- Comprei uma chácara, só preciso de umas "orientações" no jardim: R$ 2.600,00.
- Eu vou lá só para pescar, tá quase pronta a pousada, mas quero discutir só um "detalhezinho": R$ 1.000,00. Fica numa ilha de fácil acesso: R$ 2.000,00. Com 03 dias a gente vai e volta: R$ 6.000,00.
- O piso que você especificou era muito caro, comprei outro, o pedreiro tá reclamando, dá uma passadinha lá para ver qual o "problema": R$ 500,00.
- A obra tá pronta, é só para dar umas "dicas" no jardim: R$ 1.800,00. E nas cores da fachada: R$ 1.000,00.
- Quero e tem que ser você!!!: R$ O dobro!!!
- Preciso só de um "quebra-galho", um "ajustinho": R$ O triplo (para desistir)!!!
- Tenho pressa, serviço prá ontem: R$ + 50%!!!
CASAS:
- Meu sobrinho já desenhou, só preciso de uma "olhada" no "projeto": R$ 3.000,00.
- Eu cuido de todo o resto, só preciso de um "rabisco da planta" e das fachadas: R$ 6.000,00.
- Nem "precisei" de projeto, já tô erguendo à casa, só quero uns "palpites": R$ 1.300,00.
- Já tô terminando a casa, tem umas coisas que queria mudar e depois só fazer o "desenho", pois o fiscal já passou na obra disse que tem uns recuos errados, não sei, e não aceitou o dinheiro que "ofereci"!!! : R$ 8.000,00.
- Foi um amigo meu que fez as "plantas", mas agora que ergui as paredes minha mulher não gostou, quer mudar umas "coisinhas": R$ 3.000,00.
- Minha mulher viu numa revista e quer fazer igual, "tá fácil", tem bastantes "fotos": R$ 8.000,00.
- Eu sei que o projeto já tá aprovado, mas minha cunhada deu uns palpites que a gente acha legal mudar: R$ 3.000,00.
- Tá certo que o projeto tá aprovado e a obra na metade, mas meu cunhado deu uns palpites muito bons (ele entende): R$ 5.000,00.
- Comprei a casa pronta, mas antes de mudar queria que você fosse lá comigo para ver se preciso "mexer" em "alguma" coisa: R$ 800,00. Minha mulher só quer mudar uns "detalhezinhos": R$ 1.800,00. Minha cunhada vai junto: R$ 2.500,00.
- Não, não precisa acompanhar a obra, é só dar uma "passadinha" quando a "gente" chamar: R$ 1.500,00
- Fiz o projeto com "outro", o "preço" dele era bom, mas preciso dar uma mudada numas coisas e não quero falar com ele "de novo": R$ 3.000,00. A casa já tá na metade: R$ 5.000,00. Se arrependimento matasse!!: R$ 8.000,00
- Quero que você "faça" minha casa, mas como sou muito seu amigo você vai só cobrar os custos, não é?: R$ 5.000,00. Como sou parente, você vai fazer um preço "para família": R$ 8.000,00. Afinal sou seu cunhado!!!: R$ 16.000,00!!!
- Tá certo que o projeto tá aprovado, mas fiz um churrasco lá em casa e mostrei o projeto para toda a família e para uns amigos...: R$ 5.000,00.
- Comprei uma fazenda e preciso fazer a sede, é simples, lá não tem que "por as plantas na Prefeitura" - é só os riscos: R$ 6.000,00. Só posso pagar em gado ou soja: R$ 8.000,00.
EDIFÍCIOS:
- Tô reformando o apartamento, quero que dê uma "olhadinha": R$ 800,00.
- Minha mulher não gostou do que o pedreiro e o encanador fizeram no banheiro, veja se tem como "consertar": R$ 1.500,00.
- É só uma "mudadinha", vou aproveitar a laje de cobertura do meu apartamento para fazer "tipo" duplex: R$ 5.000,00.
- Sei que já tá aprovado, mas é só uma mudança no prédio: o pavimento tipo vai passar de 2 para 4 por andar, o resto não muda nada!: R$ O mesmo preço!!!
- O projeto é "nosso" mesmo, e o prédio tá quase pronto, só queremos que você dê um "palpite" nas fachadas: R$ 3.500,00. A comissão de representantes do Condomínio quer uma reunião antes : R$ 5.000,00. Como? Só o "desenho" das fachadas tudo isso! Então tira o "desenho" e "só" diz as cores e o acabamento: R$ 5.000,00.
- A reforma do apartamento tá pronta, mas a cama do meu quarto não cabe junto com os armários, dá uma "olhadinha" para ver se tem como "acertar" isso: R$ 600,00.
MOBILIÁRIO URBANO
Os designers coreanos Sungwoo Park, Yoonha Paick, Jongdeuk Son, Banseok Yoon, Eunbi Cho & Minjung desenvolveram uma idéia simples e super prática para o nosso dia a dia nas cidades!
Afinal é horrível depois de uma chuva não poder mais sentar num banco na praça, não é mesmo? Agora com esse banco é só girar a manivela e: um banco seco!!!
excelente idéia de mobiliário urbano!!!
post via:
adgoodness
A primeira vista parece pessoas nadando em uma cidade submersa….mas não!!Trata-se de uma piscina com um fundo de uma foto aérea de uma cidade cheia de arranha céus.
Essa foi a iniciativa de uma agência Indiana (ogilvy & mather mumbai ad agency) .
Foi uma campanha de alerta contra os perigos do aquecimento global! O cliente é o HSBC!
DÁ UMA VONTADE DE NADAR!!!
ARQUITETURA= SAÚDE
Simples alterações no design e localização de escadas podem ajudar a combater a obesidade tornando edifícios mais amigos da atividade física, de acordo com um estudo liderado por Dr. Ishak A. Mansi em Louisiana.
Concluíu-se que alterar o design de escadas para encorajar o seu uso requer intervenções ao nível da arquitectura e legislativo para criar ambientes físicos que suportam atividade cotidiana.
Pesquisadores acreditam que encorajar pessoas a usar escadas em vez de elevadores ou escadas rolantes é uma boa aposta em aumentar a atividade física moderada e redução da obesidade.
A abordagem atual do design das escadas em articulação com a arquitectura de um edifício constitui o problema mais comum. Estas estão muitas vezes escondidas das entradas, sinalizadas apenas juntamente com saídas de emergência.
Arquitetos são desafiados a obedecer às regras de design, segurança e construção que focam segurança contra incêndios e acessibilidade limitando bastante a possiblidade de tornar as escadas um lugar mais convidativo.
Como receita de arquitetura e solução para este problema, o estudo aponta para música ambiente nas escadas, aumento da sua largura e diminuição do espelho juntamente com boa iluminação e ar condicionado.
Consideram também que agora é a hora de alterar a legislação da construção para incorporar preocupações de saúde e apoiar uma vida ativa.
O estudo foi publicado em June Southern Medical Journal.
AREA VERDE SP
É cada vez mais comum ouvir nos grandes centros urbanos que a área verde está diminuindo. No entanto, cabe entender, a princípio, o conceito de fato.
Área verde urbana é toda aquela em que há predomínio da vegetação arbórea. Estão, obrigatoriamente, inseridas na cidade. Praças, jardins e parques são alguns exemplos. Espaço livre, entretanto, tem diferente significação. Abrange um maior número de locais, pois a vegetação em questão, está situada em grandes espaços parcialmente ou integralmente implantados nos centros urbanos.
São Paulo apresenta 248.209,426 m2, deste apenas 45.258.909 m2 correspondem as áreas verdes. São 34 parques, 2785 praças e 710 áreas jardinadas. (Dados: www.prefeitura.sp.gov.br).
Apesar disso, ainda conhecemos apenas o Parque Ibirapuera, Villa Lobos, Aclimação. As praças, muitas vezes, são lugares invisíveis, que passam desapercebidos. Os canteiros, que são 759 na cidade, encontram-se em condições precárias, abandonados.
A preservação e a manutenção do espaço livre não depende só do governo, parte dele a utilização de verbas para a melhoria destas áreas. No entanto, a população é a principal responsável por elas. Não cabe apenas um cuidado da prefeitura se as pessoas não ajudarem a cuidar e continuarem com os mesmo hábitos antiverdes. Conscientização vem, primeiramente, da família e da escola, depois o governo. Não quero aqui tirar a responsabilidades dos governantes não, mas quero alertar que não são os únicos agentes com ação em uma sociedade.
LEIA o texto escrito por Humberto Maia Junior, colaborador do Estado de S. Paulo, a respeito dos impactos nas áreas verdes causados pela urbanização crescente nas cidades. Link:http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20071214/not
sábado, 5 de junho de 2010
ECOBAIRRO
Experiência baseada nas Ecovilas de Findhorn, Escócia, é implantada na cidade baiana, segunda do país a adotar a idéia
Com participação de dirigentes do Ecobairro São Paulo, primeira unidade do programa no país, o Ecobairro Salvador foi implantado em janeiro durante seminário na sede do Instituto Roërich da Paz e Cultura do Brasil, no Itaigara. O Roërich (www.roerich.org.br) é a organização criadora e gestora do programa no país.
O Ecobairro é baseado na experiência das Ecovilas, sistema de vida comunitária implantado em Findhorn, na Escócia. Cerca de 15 mil localidades rurais no mundo adotam o modelo. O Ecobairro é criação made in Brasil e única vertente urbana do programa escocês idealizado por Dorothy Maclean, Peter e Eillen Caddy, em 1962.
O projeto alicerçado nos princípios da cultura de paz e educação para o desenvolvimento sustentável busca estimular, nos bairros das grandes cidades, experiências vivas de sustentabilidade implantadas nas áreas rurais. As mudanças propostas devem alcançar as pessoas nas suas casas para que repercutam no bairro, na cidade, no planeta. Salvador é a segunda cidade do país a adotar a idéia. Brasília será a próxima.
Com participação de dirigentes do Ecobairro São Paulo, primeira unidade do programa no país, o Ecobairro Salvador foi implantado em janeiro durante seminário na sede do Instituto Roërich da Paz e Cultura do Brasil, no Itaigara. O Roërich (www.roerich.org.br) é a organização criadora e gestora do programa no país.
O Ecobairro é baseado na experiência das Ecovilas, sistema de vida comunitária implantado em Findhorn, na Escócia. Cerca de 15 mil localidades rurais no mundo adotam o modelo. O Ecobairro é criação made in Brasil e única vertente urbana do programa escocês idealizado por Dorothy Maclean, Peter e Eillen Caddy, em 1962.
O projeto alicerçado nos princípios da cultura de paz e educação para o desenvolvimento sustentável busca estimular, nos bairros das grandes cidades, experiências vivas de sustentabilidade implantadas nas áreas rurais. As mudanças propostas devem alcançar as pessoas nas suas casas para que repercutam no bairro, na cidade, no planeta. Salvador é a segunda cidade do país a adotar a idéia. Brasília será a próxima.
STREET ART
O Street Art, cada vez mais tem sido algo frequente no nosso cotidiano, mas ainda não se tornou banal, somos ainda supreendidos com boas ideias e intervenções pertinentes. Alem do graffiti, o stencil é um mundo onde dá para se expressar de infinitas formas, basta ter criatividade, e as fotos que estão acima são um exemplo. Trabalhar em outros suportes alem da parede, fazer montagens, trabalhar com a gestalt, todos esses fatores enriquecem mais a intervenção urbana e ao mesmo tempo vai levando essa arte a um outro nivel, que só estando no dia a dia andando nas ruas veremos o que dará.
Vcs se lembram da intervenção no viaduto do chá em SP???
TORRES - ARQUITETURA ESPANHOLA
Rafael de La-Hoz Arquitetos é um conhecido escritório espanhol famoso por criar formas inusitadas em edifícios complexos, que contrastam a força do concreto com a leveza do vidro.
Recentemente os arquitetos entregaram mais uma de suas obras de arte, as Torre de Hercules, em Algeciras, Espanha.
Os cilindros de concreto de 100m de altura encarnam a força do herói grego Hércules com formas Olímpicas – do Olímpo e se unem por passarelas envidraçadas que dão leveza a construção destinada a escritórios e comércio.
Aos 80 metros do prédio, no último andar, um restaurante panorâmico será instalado e acima dele, num terraço pode se ter uma vista privilegiada do Estreito de Gibraltar.
Mais um grande marco na impecável arquitetura espanhola.
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